Casos de crimes não solucionados em Teresina deixam famílias angustiadas

Casos de crimes não solucionados em Teresina deixam famílias angustiadas

Os casos de homicídios em Teresina causam angústia e desespero às famílias que sofrem com a ausência de seus entes queridos vítimas desses crimes. As famílias cobram providências cabíveis por parte das autoridades policiais.

Alguns casos de maior repercussão na capital ainda não tiveram a punição aos acusados efetuada. São eles:

Caso Makelly Castro, travesti encontrada morta na manhã do dia 18 de julho de 2014. Quem cuida do caso é o Delegado Igor Martins. A família de Makelly cobra a prisão do acusado.


Caso Ruan Pedreira, estudante de 21 anos, morto com tiro de arma de fogo durante comemoração da Copa do Mundo no Bairro Saci. A família afirma que está esperando que a polícia tome providências para colocar o acusado do disparo que matou o jovem, atrás das grades.



“Nós sabemos que a intenção de quem fez o disparo não era matar o Ruan. Mas se foi isso que aconteceu, ele precisa ser punido”, disse Jackeline Nobre, prima de Ruan.

Caso Francelino Moreira Lima, advogado de 38 anos, morto em maio de 2014. A polícia já identificou que o autor do disparo que culminou na morte do advogado, foi um adolescente que já tinha várias passagens pela polícia.


Caso Lucas Lindemberg, jovem de 22 anos morto na porta da residência de sua mãe. Um menor de idade é o responsável pelo crime, por conta disso a polícia não pode prendê-lo.

O Delegado Francisco Costa, 'o Barêta', afirma que o inquérito desses casos já estão em fase de conclusão.

“Eu acredito que esses inquéritos já estejam em conclusão. Os indícios mostram que a polícia trabalha de maneira efetiva para solucionar cada caso. Infelizmente, é preciso calma para que os acusados sejam presos”, disse o Delegado.

Por: Fabrize Lima

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