O Delegado José de Anchieta, do 4° Distrito Policial investiga o caso de Doma Maria da Cruz acusada de maltratar seu bebê de apenas 1 ano de idade, que faleceu no Hospital do Promorar em Teresina.
José de Anchieta encaminhou o inquérito para a justiça. Maria da Cruz não foi indiciada. Apenas houve denúncia sobre o estado de saúde da criança. Mesmo após o resultado do laudo afirmando que a morte da criança não foi em decorrência de maus-tratos, Maria da Cruz continua presa. Ela foi presa em flagrante e há dez dias foi encaminhada para a Penitenciária Feminina.
Ela não teve autorização para participar do velório e nem do enterro da filha.
Segundo José de Anchieta, não há provas que apontem Maria da Cruz como responsável pela morte da criança.
“Não há provas de que ela seja culpada pela morte da criança. Ontem se venceu o prazo de dez dias e nós enviamos um pedido para que a justiça libere essa jovem. Encaminhamos e comunicamos o fato a promotora que estava presente na exumação do corpo da criança”, finalizou José de Anchieta.
O perito da Políci Civil, Antônio Nunes esteve ao vivo no Programa Agora e afirmou que a exumação do corpo foi realizada para realização de novos exames com a finalidade de identificar a causa morte exata da criança.
"Algumas mortes naturais não são fáceis de identificar. Por isso é necessário saber a exata causa morte e foram identificados alguns sinais do que realmente causou a morte da criança, infelizmente não podemos declinar ainda a causa, mas já afirmamos que foi morte natural. Não houve maus-tratos", declarou Antônio Nunes.
Clique e curta o Portal Meio Norte no Facebook
Por: Fabrize Lima