A candidata eleita a deputada federal e mais votada no Piauí, Rejane Dias (PT), concedeu entrevista à Rede Meio Norte nesta segunda-feira, 6. Ela afirmou durante a conversa com Ieldson Vasconcelos e Leal Júnior que pretende cumprir o cargo ao qual foi eleita.
“Eu costumo dizer que sou mulher de muita fé e atribuo essa conquista a Deus e às pessoas, pois ninguém faz nada sozinho. Nossa equipe é aguerrida! Quero agradece aos eleitores que compreenderam as nossas propostas. Isso pontuou minha candidatura!
O projeto de continuar com o olhar voltado à saúde, segundo ela, continua. “É grande o alcance de pessoas atendidas que necessitam a equipamentos ortopédicos, médicos especialistas, a exames de ultima geração sem ter que pagar nada para isso. Paralelo a isso o nosso mandato tem sido muito bem avaliado no legislativo.”
A segurança é fruto da epidemia de drogas, segundo a deputada. “Nós estamos vivendo uma epidemia de drogas, que só aumenta a criminalidade. Eu fico muito contente com a eleição de Fábio Abreu e com Wellington eleito. A população do Piauí espera urgentemente uma providência na segurança pública.”
Rejane Dias afirma que nunca foi privilegiada por ser esposa de Wellington Dias. “Eu tive que ter um cuidado muito grande para não criar problemas com a nossa base, pois eu sou esposa de Wellington. Eu desafio alguém dizer que teve um material feito pelo nosso comitê eu colada com Wellington. Ninguém diz que tenho privilégios por ser esposa de candidato. Ele tem uma história de muito trabalho a iniciar por vereador entre outras conquistas.”
Abandono a Wellington Dias, foi uma das preocupações da candidata eleita. “Eu acompanhei de perto a formação dos blocos para estas eleições, cujo processo foi muito doloroso, havia portanto um encaminhamento de isolamento e abandono a Wellington Dias. A gente se preocupou, mas graças a Deus conseguimos reverter a situação, e isso foi muito difícil, doloroso. Em muito momento vimos pessoas virarem as costas para Wellington. Vimos muita baixaria, esse foi o momento mais difícil e a família sofre bastante com isso. O meu filho, o Vinícios, é uma pessoa muito reservada. Isso demonstra o quanto a família sofre. Eu não guardo mágoas de ninguém, pois eu entrego para Deus, não sou de remoer as coisas.”
Questionada sobre a possibilidade de não assumir o cargo em razão de possível nomeação no governo, ela foi rápida na resposta. “Eu fui eleita para ser deputada federal, eu tenho que cumprir o meu mandato. Eu tenho muito a fazer, talvez eu possa ajudar bem mais como deputada federal. O HUT e o CEIR precisam de atenção especial.O que o nosso povo quer é trabalhos com resultados, isso é que eu tenho visto. Vamos continuar os trabalhos que começamos a fazer!
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