Refugiados apostam no atletismo para surpreender na Olimpíada

Refugiados apostam no atletismo para surpreender na Olimpíada

Os atletas refugiados que vão defender a bandeira olímpica nos Jogos pela primeira vez querem mostrar que sua participação pode ir além da questão humanitária. A equipe é formada por dez atletas em três modalidades. Além de natação e judô, que têm poucas aspirações, o atletismo surge como uma das esperanças dos atletas que tiveram de fugir de seus países por causa da guerra.

A equipe é formada por atletas do Sudão do Sul, país que vive conflitos há mais de dez anos. O principal trunfo para projetarem uma boa participação nos Jogos são os treinos realizados no Quênia, país que os acolheu. 

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