A superlotação de presídios em Teresina é uma preocupação constante às autoridades de Segurança do Piauí.
Nas portas, o cenário é de esposas e mães dos presos esperam por notícias. O clima para os familiares é o pior possível, pois eles temem um motim entre os 57 presos da Central de Flagrantes distribuídos em apenas três celas, quando o normal é de apenas quatro por cela.
A visita de familiares de presos não é permitida. O máximo que se consegue é deixar um café da manhã e repassar bilhetes com notícias atuais. A situação ficou ainda pior durante o mês de julho, quase todos os dias há motins na Central de Flagrantes, situação que levou o Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi) e a OAB a visitarem o local.