Caso Aretha Dantas: Juiz cobra do DHPP quebra de sigilo telefônico

A cabeleireira foi assassinada com 28 perfurações de arma branca e sinais de atropelamento, na madrugada do dia 15 de maio de 2018.

O núcleo de feminicídio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), afirmou à Rede Meio Norte, que todas as informações sobre o assassinato de Aretha Dantas foram colocadas à disposição da polícia. A cabeleireira foi assassinada com 28 perfurações de arma branca e sinais de atropelamento, na madrugada do dia 15 de maio de 2018.

Aretha foi morta na Avenida Maranhão, zona Sul de Teresina. O acusado, Paulo Alves dos Santos, ainda não foi julgado

“Tudo que foi apurado, inclusive relatório de extração de dispositivos eletrônicos, foi remetido. Agora em relação ao trâmite compete à justiça, já está em fase processual”, relata a delegada.

Juiz cobra do DHPP quebra de sigilo telefônico (Foto: Reprodução / Rede Meio Norte)Segundo a delegada do DHPP, Nathalia Figueiredo, não há como definir a prisão de Paulo Alves dos Santos. O que se sabe, é que ele já foi remetido à justiça.

"Essa informação não sei te dizer, porque eu teria que analisar o processo. Ele já foi remetido à justiça, todas as diligências necessárias foram realizadas e agora está na fase processual”, explica a delegada.

A justiça voltou a procurar o DHPP sobre o caso, e de acordo com a delegada, os relatórios foram enviados para verificação da justiça, não houve questionamentos ou contra respostas.

“Foi a terceira vez que a gente encaminhou a resposta com o relatório. Quando veio o ofício datado de novembro, nós fizemos a resposta ainda no começo de dezembro, enviando o relatório de extração, depois não houve nenhum questionamento em relação à justiça”, completa a delegada Nathalia Figueiredo.

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