Laudos divulgados trazem detalhes sobre os crimes e reforçam tese de que Marcelo é culpado
Exames indicam que estudante de 13 anos cometeu chacina.
Mais 6 mil policiais militares estarão nas ruas no sábado em todo o DF
Os delegados analisam nove laudos e 25 relatórios dos Institutos de Criminalística e Médico Legal.
Eles também disseram que o amigo tinha uma espingarda de pressão
Dois garotos deverão ser novamente ouvidos pela Polícia Civil nesta quarta.
A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs
estemunhas teriam escutado disparos entre 0h20 e 0h30 do dia 5
Polícia Civil vai ouvir novos amigos do adolescente suspeito de matar os pais
Os dois alunos prestaram depoimento ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa)
Segundo as investigações da polícia, o garoto foi à escola horas depois de matar os parentes
Amigos disseram que Marcelo Pesseghini criou grupo "Os Mercenários". Diretora de escola constava em lista de desafetos.
Quase duas semanas após chacina de família, crime continua cercado de contradições e mistérios
A testemunha reforçou a tese da polícia de que foi Marcelo quem matou os pais
Conforme o relato desse jovem, Marcelo ligou para ele no dia 4 de agosto, véspera do crime, e relatou que colocaria em prática seu plano.
Segundo a polícia, o filho da cabo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito de ter matado a mãe
Equipe que atendeu a ocorrência na Brasilândia será ouvida; além deles, polícia quer escutar colegas dos policiais mortos, incluindo chefes e subordin
A mulher afirmou à imprensa que teria visto dois homens, um deles vestindo uma farda militar
Marcelo é até o momento o principal suspeito de ter matado a família
Familiares e amigos se reuniram em uma missa na zona norte da capital paulista
A polícia não disponibilizou imagens do conteúdo encontrado na mochila.
Casal de PMs, avó, tia-avó e menino de 13 anos foram mortos a tiros na Brasilândia
Luis Marcelo Pesseghini, 40, era sargento da Rota. A mulher dele, Andreia Pesseghini, 36, era cabo do 18º Batalhão.
Marcelo Pesseghini pode ter sido “a quinta vítima de um massacre realizado por policiais criminosos
Ele confirma que o policial da Rota estava dormindo profundamente na hora em que foi atingido.