O abuso sexual ocorreu dentro do ônibus da banda de pagode, após show realizado na madrugada do domingo (26)
A Polícia Militar informa que o policial envolvido no caso é um soldado que trabalha na 47ª CIPM.
Menores disseram à polícia que foram estupradas por 10 integrantes de banda
O delegado comenta que as garotas disseram que entraram no ônibus como fãs, após o show, para registrar fotos
A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada à Santa Casa
Ele tatuou no braço o nome da mãe, Eva, que não gostou do gesto e fez um boletim de ocorrência.
Ele chegou com queimaduras no rosto e na lateral do corpo e acusou a mulher de ter jogado o produto nele.
Com o objetivo de ajudar ao próximo, Escola Marista se destaca com um trabalho reconhecido pela sociedade.
O padrasto da criança é suspeito de ter jogado o produto no rosto da menina.
O caso veio à tona depois que dois garotos, de 13 e 15 anos, procuraram o Conselho Tutelar.
O delegado César Martins disse que aguarda resultado da perícia policial para comparar a caligrafia do padre à da carta
"A cada 15 dias, quando vejo minha filha, percebo que ela está mais gorda", disse.
Ele apresentou um artigo que culpa Estado e família pela saúde das crianças
Hóspedes do local relatam que o homem bateu de porta em porta.
Mulher disse que deixou o filho para procurar marido, após discussão.
O agricultor Carlos Roberto da Silva, 30 anos, assumiu o crime.
Polícia Civil também vai investigar denúncia de agressão à criança.
Criança e o irmão de seis meses estão sob a guarda da avó materna.
Pela nova lei, os conselheiros devem receber remuneração, cobertura previdenciária, ter acesso a férias licenças maternidade e paternidade
A criança estava desaparecida desde o final de semana e foi deixada na porta da casa de uma família
Garota de cinco anos ainda tem medo de facas e lembra com detalhes das mortes.
Aposentada vivia isolada, sem alimentos e higiene, diz assistente social.
O principal suspeito é o padrasto da criança, um homem de 44 anos.
De acordo com a lei, as jovens podem ficar até três anos em um centro de internação.