Ministro Benedito Gonçalves criticou as investidas do ex-presidente contra o sistema eleitoral e votou por sua condenação
O ministro Benedito Gonçalves é o relator do processo que poderá tornar Bolsonaro inelegível por oito anos
Ação protocolada pelo PDT pode tornar o ex-presidente inelegível por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação
Corte eleitoral julga se Bolsonaro cometeu abuso em reunião com embaixadores
A reunião em questão é o ponto central de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que está sendo julgada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A Corte está examinando se o ex-presidente deve ser condenado por suposto abuso de poder político.
O julgamento que se iniciou hoje no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode levar o ex-presidente da República à inelegibilidade.
Mesmo com evidências de crimes cometidos, ex-presidente afirmou que não se arrepende de nada
Se for condenado, Bolsonaro ficará inelegível por oito anos e não poderá disputar as próximas eleições
"Eu não conto com o se", disse. Nesse caso, não havendo a cassação de seus direitos políticos, Bolsonaro afirma que será candidato em 2026.
Os advogados afirmam que trechos do processo não deveriam estar mantidos sob sigilo, e TSE justifica a decisão
Eles eram constantemente monitorados por câmeras de segurança durante 24 horas por dia e não tinham permissão para utilizar televisão, celular ou internet.
Em paralelo com a declaração, Bolsonaro enfrenta julgamento do TSE que pode torná-lo inelegivel
Defesa de Bolsonaro afirma que ele buscou ajudar a aprimorar o sistema de votação do país
A maioria dos renomados intérpretes de samba, como Beth Carvalho, Alcione, Zeca Pagodinho e Martinho da Vila, inclui suas canções em seus repertórios
Matheus Vitor da Silva Alencar é acusado de agredir brutalmente a própria namorada, a estudante de Direito Victória Soares.
Corte Eleitoral vai analisar processo que discute se houve abuso de poder político do ex-presidente em reunião com embaixadores estrangeiros.
O julgamento se refere à reunião em que Bolsonaro convocou embaixadores e proferiu ataques ao STF, ao TSE e às urnas eletrônicas
A intimidação exercida pelo escrivão Tiago Borges Miguel sobre a vítima ia além do abuso sexual. Segundo o relato da vítima, o agressor utilizava uma arma de fogo para ameaçá-la, deixando-a em um estado de medo e vulnerabilidade.
O ex-presidente tenta passar a imagem de injustiçado e perseguido pelo sistema.
Agora, cabe a Alexandre de Moraes, presidente da Corte, marcar a data para a análise do caso.
Devido aos medicamentos, a criança nasceu prematura e precisou ficar internada na UTI por dois meses.
O partido PL o acusa de ter ultrapassado o limite de gastos durante a pré-campanha
Em Milão, brasileira foi espancada por policiais após uma "abordagem" e vídeo chega às autoridades italianas
Serão 8 horas/aula de curso com noções básicas, incluindo palestras e técnicas práticas