A líder da associação Elvita Kelly, já havia sido presa na Operação Péssimo Negócio I e teve sua liberdade provisória concedida em maio.
Suspeitos do crime foram presos após diligencias no bairro Monte Verde.
As duas ações do criminoso foram flagradas por câmeras de segurança.
Foi decretada a prisão preventiva do policial para garantia da ordem pública e para resguardar a aplicação da lei penal
Segundo ela, após invandir a casa e pedir alguns pertences e dinheiro, ele iniciou a tentativa de abuso e as agressões. Os relatos são fortes.
O caso está sendo investigado pela 13ª Delegacia de Polícia Civil de Esperantina.
Segundo informações preliminares o motivo seria acerto de contas
O crime aconteceu no dia 29 de junho de 2020, após ele chegar embriagado em um bar e se passar por policial no interior do Piauí.
Imagens de câmeras de segurança de uma residência na frente ao local em que ele foi morto, capturou toda a cena.
A médica foi sequestrada no último dia 26 de junho e levada para um motel.
O autor dos disparos empreendeu fuga após o ocorrido, com destino desconhecido.
No local foi encontrada a arma de fogo utilizada na ameaça, juntamente com 16 espingardas. O local funcionava como oficina clandestina de conserto de arma de fogo.
O trio foi perseguido e capturado pelos policiais na Avenida Joaquim Nelson.
Após os primeiros procedimentos no hospital devido aos ferimentos, o acusado será encaminhado à Central de Flagrantes de Teresina para os procedimento cabíveis.
João de Sousa Barros foi encontrado com diversas perfurações por arma branca e com a mão decepada.
A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital de Urgência de Teresina - HUT, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Dupla pagou fiança de US$ 50 mil para aguardar sentença em liberdade.
José Inaldo Torres tinha 34 anos e foi atingido com um tiro na cabeça.
A discussão ocorreu no bairro Parque Itararé, na zona Sudeste de Teresina.
Câmeras de segurança flagraram toda a ação da dupla de criminosos.
Ele é acusado de fazer parte de uma organização criminosa que praticava crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e porte ilegal de armas e explosivos.
A polícia afirma que o acusado é um indivíduo de alta periculosidade, responde por dois homicídios, um deles praticado contra um desafeto dentro da penitenciária.
Além das armas e munições o veículo também foi apreendido pois estava com a documentação atrasada.
O caso será investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção á Pessoa da cidade. A principal linha de investigação é acerto de contas.
Ele foi solto após pagar fiança no valor de US$ 750 mil — mais de R$ 3,7 milhões.