O atentado ao Charlie Hebdo deixou 12 mortos, e se tornou um símbolo da intolerância contra um humor de tipo irreverente
Entre os condenados está a ex-parceira de um dos três terroristas que foram mortos pela polícia na época dos ataques, em janeiro de 2015
Caso acontece dois dias depois do atentado dentro de Basílica de Notre Dame, em Nice. Polícia francesa prende terceiro suspeito de envolvimento no ataque a faca
A edição é em referência a um ano do atentado que matou 12 pessoas.
No ano passado, o presidente do Irã, Hassan Rouhani, considerado moderado, precisou se empenhar pessoalmente para liberar o aplicativo.
No Reino Unido, na Arábia Saudita, no Irã e em outros países, o aplicativo também sofreu ameaças de bloqueio e, em alguns deles, chegou a ser suspenso.
O papa Francisco também deu sua opinião durante uma entrevista a jornalistas no avião papal. A fala foi registrada pela BBC
A nova edição terá uma tiragem de 3 milhões de exemplares, contra os habituais 60 mil.
Número terá uma tiragem especial de três milhões de exemplares
As informações foram divulgadas pelo chefe do MI5 - o serviço de inteligência interna britânico.
As informações foram divulgadas pela prefeitura da Polícia de Paris.
Os islamitas somalis ligados ao Estado Islâmico classificaram nesta sexta-feira o atentado de "heroico", em um comunicado à rádio Andalus
Todos os jornalistas da Charlie Hebdo esteriam no prédio no momento do ataque para participar de uma reunião editorial semanal
Agnès Thibault-Lecuivre, porta-voz da Promotoria de Paris, confirmou ao jornal "The New York Times" que o suspeito havia se entregado e que fora colocado sob custódia.
Sete pessoas foram colocadas em custódia por conexão com suspeitos
Apenas em Paris, o contingente policial mobilizado nas buscas soma mais de 2.200 agentes.
Para a presidente, o ataque “sangrento e intolerável” fere a liberdade de imprensa