Tribunal o considerou penalmente responsável pelo massacre de 2011
A grande dúvida no processo de Breivik é sobre sua saúde mental
Amigos e familiares fizeram cerimônia na ilha de Utoya, onde 69 morreram
O homem, cuja identidade é desconhecida, foi levado ao hospital gravemente ferido
O incidente foi acompanhado pelos aplausos do público e provocou a suspensão da audiência.
Tribunal ouve vítimas que escaparam de bomba em sede do governo
Organizadores disseram que o protesto foi uma forma de mostrar que o massacre do ano passado não alterou o caráter tolerante da Noruega.
"Sou alguém muito simpático em uma época normal", declarou Breivik no quinto dia do processo.
Em sua declaração pelo massacre, no qual morreram 77 pessoas, o atirador negou ser doente mental e demonstrou orgulho por sua ação.
Se condenado, Anders Behring poderá pegar 21 anos de prisão.
A ideia do fundamentalista cristão era colocar um carro-bomba na Prefeitura de Oslo,
"Não aceito a prisão. Exijo ser libertado de imediato", declarou.
Essa é a primeira vez que o Jornal Meio Norte faz um caderno especial só com retrospectivas.
"Enviaram a ele uma grande quantidade de cartas pelo correio, que serão entregues de forma progressiva", declarou um procurador.
A polícia já entregou a ele em duas ocasiões entre 200 e 300 cartas.
Reconstituição de crime em Utoeya durou 8 horas, segundo polícia
Anders Behring Breivik prestou depoimento de dez horas na sexta-feira.
Bolsonaro afirmou que não vê em suas declarações, incitação à violência
Já no ataque com carro-bomba à sede do governo morreram 8 pessoas, e não 7.
A Noruega viveu na última sexta-feira, dia 22, a maior tragédia do país desde a Segunda Guerra Mundial.
Anders Breivik disse que atuou sozinho em ataques que deixaram 93 mortos.
Segundo chefe da polícia, policial estaria em ilha onde 86 foram mortos.
Presidente enviou mensagem ao primeiro-ministro do país.
Policiais encontraram contêineres com material químico em casa, diz TV.
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