Durante a reunião, diversas questões antidemocráticas foram levantadas
'O ex-presidente não tem o costume de fazer a leitura de textos no próprio telefone celular', diz a nota
A Polícia Federal está apurando se houve omissão de informações aos investigadores sobre reunião em que Bolsonaro teria discutido golpe
Gravação estava em computador de Mauro Cid, ex-ajudante de Bolsonaro; reunião ocorreu em julho de 2022.
A gravação, encontrada no computador de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, foi um dos elementos que embasaram a Operação Tempus Veritatis
O objetivo do grupo, segundo Moraes, era garantir a captura e detenção nas primeiras horas do início do suposto plano, conforme ressaltado pela PF
No stories de suas redes sociais, a ex-primeira-dama compartilhou a frase: "Se tudo der certo... Se lembram? Pois bem..."
A operação contra Bolsonaro e aliados repercutiram na imprensa internacional.
Segundo a Perícia da PF, o político estava com uma pepita de ouro, pesando 39,18 gramas, com 95,26% de grau de pureza
Segundo os investigadores, as datas desses eventos indicam uma sequência planejada para o golpe
A medida faz parte da investigação da PF sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado, na qual Bolsonaro estaria envolvido
Os alvos da operação incluem importantes integrantes dessa trama, liderada de maneira pouco discreta pelo próprio ex-presidente
Além disso, o ex-presidente está agora proibido de deixar o país, sendo intimado a entregar seu passaporte às autoridades em um prazo de 24 horas
A defesa do ex-presidente confirmou a ordem do ministro do STF, que inclui medidas severas para evitar interferências no curso das investigações
No total, estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão
Na 'superlive', o ex-presidente fez críticas contra o aborto, legalização das drogas, marco temporal e ainda defendeu o voto impresso
O responsável pela autorização dos mandados é o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Desde setembro, o ex-ajudante de Jair Bolsonaro está sem cargo no Exército como uma das contrapartes do acordo de colaboração premiada firmado com o STF
Durante o processo de investigação da CGU, diversos funcionários da UBS Parque Peruche em São Paulo foram ouvidos.
O militar encontra-se em prisão domiciliar após ter realizado uma delação premiada que envolve o presidente Bolsonaro.
Em um depoimento à Polícia Federal, Wassef revelou os bastidores da recompra do Rolex de ouro branco, presente do governo da Arábia Saudita
O processo envolvia a busca de uma indenização de R$ 10 mil por parte de Bolsonaro, que contestava duas declarações públicas de Lula
PF alega contradições entre o depoimento de Wassef e as provas colhidas
Havia, entre os investigadores, temor de que Lula escolhesse um procurador-geral da República 'a la Aras', o que prejudicaria as apurações.
Até o momento, o STF já condenou 25 réus, estabelecendo penas que variam de 3 a 17 anos de prisão