A PF informou que Jair Bolsonaro “planejou, atuoso e teve o domínio de forma direta” sobre a trama golpista
Além de Bolsonaro, outros nomes como ex-ministros, militares e assessores são apontados como figuras-chave na tentativa de golpe
A PF apontou que o ex-presidente tinha "plena consciência e participação ativa" em atos clandestinos que buscavam abolir o Estado de Direito.
No relatório final da investigação, a Polícia Federal afirma que Bolsonaro tinha 'plena consciência' e 'participação ativa' na trama golpista.
Decisão mantém sob sigilo o conteúdo da delação de Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Agora, cabe à PGR decidir se denuncia os 37 indiciados pela PF.
A subcelebridade sem apresentar evidências, afirmou que artistas envolvidos em campanhas políticas teriam recebido dinheiro.
Em um dos áudios, Mauro Cid afirma que o então presidente Jair Bolsonaro precisava tomar uma decisão antes da diplomação de Lula.
Segundo a investigação da Polícia Federal, Mario Fernandes, general da reserva e ex-número 2 da Secretária-Geral da Presidência, foi o articulador do plano
O plano incluía matar o presidente Lula, o vice Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes
Se acusar formalmente o grupo na Justiça, o Ministério Público pode mudar os crimes atribuídos inicialmente pela PF.
Defesa do ex-ministro afirmou ao STF que mãe de Torres está com câncer e precisa da ajuda do filho.
A defesa argumenta que a transferência permitiria que o general recebesse visitas de familiares.
Braço direito do ex-presidente, que se tornou colaborador da Justiça, foi ouvido na quinta-feira (21) após PF apontar omissões e contradições na delação.
Bolsonaro era o comandante e principal beneficiário, mas planejamento e execução – frustrada – couberam ao general, que integraria um gabinete de crise após a execução de Lula e Alckmin
Em 1922, o marechal Hermes da Fonseca foi preso sob a acusação de liderar levantes militares no Rio de Janeiro para destituir o presidente Epitácio Pessoa
A desconfiança aumentou após relatos de que Cid estaria informando como os investigados foram denunciados e os posicionamentos do STF sobre os crimes
Auxiliares de Paulo Gonet, chefe da PGR, disseram à reportagem que não há prazo para a conclusão da análise do relatório da Polícia Federal
A Polícia Federal (PF) anunciou, nesta quinta-feira (21), que todos os indiciados são investigados por crimes como organização criminosa e tentativa de subversão do Estado democrático de Direito.
Bolsonaro concedeu entrevista ao portal Metrópoles e compartilhou o conteúdo em sua conta na rede social X
Além de atividades religiosas, o sacerdote ministra palestras sobre temas como gênero, aborto, educação e defesa da família.
Em declaração feita para a coluna do jornalista Paulo Cappeli, o ex-presidente concentrou suas críticas no ministro Alexandre de Moraes
Agora, o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, deve enviar o material para análise Procuradoria-Geral da República (PGR).
Ao todo, são 37 indiciados pelos investigadores no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF)
Entre os envolvidos estão participantes dos atos de 8 de janeiro de 2023 e militares suspeitos de planejar o assassinato de Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
Wladimir também resistiu a falar com a PF, mas acabou prestando depoimento sobre o plano de golpe e assassinato de autoridades