O presidente Jair Bolsonaro disse que não irá autorizar a compra das doses da coronavac, mesmo após acerto dos líderes com o ministro Pazuello
O anúncio foi feito um dia depois de a própria pasta anunciar negociação para adquirir 46 milhões de doses da CoronaVac
A mensagem foi publicada em uma rede social, em resposta a um comentário crítico ao anúncio da pasta comandada por Eduardo Pazuello
Presidente do Consórcio Nordeste, o governador esteve reunido com os demais líderes estaduais e o Ministério da Saúde, onde foi acertada a compra de 46 milhões de doses da coronavac
O anúncio foi feito durante reunião com 24 governadores, entre eles João Doria (PSDB), de São Paulo.
Presidente voltou a criticar decisão do governador de São Paulo, João Doria, que defende vacinação mandatória contra o novo coronavírus
Pedido foi protocolado pela empresa Astrazeneca, que tem parceria com a Universidade de Oxford. Na terça-feira (29), Anvisa avisou que adotará um processo de análise mais ágil para analisar o registro de vacinas.
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
No balanço anterior, foram registrados 1.075 mortos e 35.816 casos de Covid-19 em 24h.
A candidata da Sinovac está sendo testada no Brasil na sua Fase 3 em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.
Os dados foram coletados entre os dias 23 de abril e 29 de maio e os testes ainda estão acontecendo. Essa foi a primeira divulgação dos dados relacionados à vacina de Oxford.
Segundo o Ministério da Saúde são 3.057.470 casos confirmados
O país vai precisar no mínimo de 300 milhões de seringas num prazo de três ou quatro meses
Brasil já participa de testes conduzidos por Oxford/AstraZeneca, Sinovac Biotech e pela parceira Pfizer/BioNTech.
Anúncio foi feito nesta segunda-feira (20). O efeito deve ser reforçado após uma segunda dose da vacina, segundo os cientistas
Vacinas serão levadas para o Instituto Butantan. O Butantan é um dos 12 centros no país que conduzirão o estudo com 9 mil voluntários.
Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, afirmou que espera concluir aplicação em voluntários até setembro
A pesquisa é uma das mais avançadas no mundo, e está na fase 3, a última etapa, com testes em humanos. Expectativa é conseguir registro emergencial, que leva ao menos 12 meses.
Vacina desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNTech está em estágio final.
A CoronaVac está na sua terceira fase de testes e terá 9 mil voluntários como estudo
País arcará com custos de parte da pesquisa e poderá produzir e distribuir a imunização caso comprovada eficácia.
País é um dos primeiros a receber as doses
Segundo o Ministério da Saúde são 828.810 casos confirmados
Segundo o Ministério da Saúde são 802.828 casos confirmados
Segundo o Ministério da Saúde são 772.416 casos confirmados