O julgamento ocorreu no Fórum de Itapecerica da Serra (SP)
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Macarrão disse ter prevenido Bruno sobre as consequências da ação e o goleiro não demonstrou abatimento
Delegado Edson Moreira afirma que 90% da confissão de Macarrão já constava no inquérito.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos não descartou a possibilidade de o fato ter sido armado pelos advogados.
Jaílson Alves de Oliveira disse que ouviu Bola contar que não jogou a mão de Eliza para os cachorros
Ana Maria Santos dá informações no julgamento do caso, nesta terça (20).
Bruno pediu afastamento de dois advogados.
A defesa do goleiro recebeu informações de que Eliza foi vista em vários locais.
No dia 7 deste mês, Bola foi absolvido no julgamento em que respondia pela morte do carcereiro Rogério Martins Novelo
Sônia Moura chegou ao Fórum de Contagem para acompanhar o júri.
A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa.
Bruninho reconhece por foto "mamãe que está no céu", afirma mãe de Eliza
Ela tem a guarda definitiva do neto Bruninho, filho de Eliza com o jogador.
Traficantes envolvidos no caso também foram condenados pelo TJ-RJ.
Eles ajudavam bandidos a sair da Rocinha em 2011, quando foram presos
Se condenado, o jogador poderá pagar a pena através de cestas básicas e serviços comunitários.
O ataque final à vítima teria contado com a ajuda de Luiz Henrique Romão, o Macarrão.
Segundo populares, ele foi morto com três tiros, que atingiu rosto, pescoço e coxa.
De acordo com minuta de contrato de pagamento de pensão encontrado no notebook de Macarrão a modelo teria que encerrar processo contra Bruno.
O policial está internado em estado grave no Hospital Miguel Couto, na zona sul da cidade
Amigo do goleiro Bruno e suspeito de matar Eliza conversaram cinco vezes no dia do crime
Uma pessoa teria vendido a Eliza um passaporte falso por R$ 4 mil em nome de Olívia Guimarães Lima.
"Quero o corpo da minha filha", diz mãe de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, desaparecida em Minas Gerais
Graziele Beatriz Leal foi morta porque teria sido confundida com a irmã. Delegado disse que, em princípio, Bruno não tem ligação com a morte