O caso segue em investigação pela Polícia Civil.
Foram encontradas pelo menos 8 cápsulas deflagradas na cena do crime
A Polícia está em diligência na tentativa de localizar e prender o acusado.
Homem que não teve a identidade revelada foi preso suspeito de matar Daniel Carlos de Sousa Silva no dia 30 de julho
“Corea” estava no veículo Argo vermelho, conduzido pelo assassino-confesso Raimundo Diniz. Ele foi preso na Cidade Operária, em São Luís
Na versão da jovem, o homem veio atrás dela e a segurou pelo braço
Dois suspeitos que estavam com a vítima na noite anterior foram presos após diligências.
Os dois acusados se apresentaram na delegacia e confessaram a autoria do crime, mas foram liberados após prestarem depoimento sobre o caso.
Um dos suspeitos de ter cometido o crime é filho de um policial militar.
O crime ocorreu na noite de ontem, no bairro Vamos Ver o Sol.
Um segundo homicídio foi registrado na manhã de hoje, no bairro colorado, na zona Sudeste de Teresina.
Os agentes da DHPP apuraram que Fabiano Sousa e Silva, era presidiário e tinha sido libertado para evitar ser contaminado pela Covid-19
‘Zé Filho de Boi Morto’, como era conhecido, já possui diversas passagens pela polícia.
As polícias Civil e Militar de Valença estão em diligências no sentido de localizar e prender o suspeito.
Diogo Campos foi morto com um tiro no pescoço, após discutir com um homem
A esposa viu as imagens no celular e levou o marido até a casa da menor
De acordo com as informações, Francisco Miranda apresentava um forte corte na cabeça, próximo à orelha.
Ainda não há informações sobre a motivação do crime
O crime aconteceu na cidade de Parauapebas.
O Instituto Médico Legal foi acionado para fazer a remoção do corpo da vítima.
Populares afirmam que ele era uma boa pessoa, extrovertido e que acreditam que pode ter sido assassinado por engano.
O corpo foi encontrado por um amigo que foi fazer uma visita e viu marcas de sangue na porta
Testemunhas relataram que Jackson é usuário de drogas e havia saído de prisão há poucos dias.
Antônio Paulino Júnior era investigado pela polícia, acusado de ser o autor do arrombamento no sítio São Francisco, zona rural de José de Freitas.
Testemunhas escutaram disparos no momento em que Yara e José se reuniam dentro da sede da empresa.