Mesmo com qualificação, há preconceito quanto ao gênero
Débora Seabra, de 31 anos, é professora assistente em Natal (RN). "A escola regular me fez sentir incluída", diz.
Esse aumento de 10%, no entanto não é consenso entre as autoridades que desenvolvem um trabalho voltado para a pessoa com deficiência, no Piauí.