Itamaraty afirma em nota que 'atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro' são um 'brutal atentado aos direitos humanos': 'nenhuma nação pode calar-se'.
Ele foi preso e quando saiu da prisão, ele já não encontrou mais a mulher.
O crime aconteceu em 24 de outubro de 2009, no apartamento de Bruno, no Flamengo, na Zona Sul do Rio