Familiares expressam dor durante enterro do jovem de 19 anos.
Casal de Amor à Vida mostrou muito entrosamento e carinho na premiação
Na conversa, a jovem chorou, e surpreende ao revelar que Caio pediu para que ela abortasse a criança.
Marcus Tulio Nicolino diz que ainda há muitas questões a serem esclarecidas sobre o crime
No áudio, Guilherme Longo diz a Natália Ponte que não sabe o que aconteceu com a criança. Os dois estão presos preventivamente.
Segundo ela, o Facebook alegou que suas palavras constituíam “discurso de ódio”.
Padrasto pode ter trocado remédio para dor de cabeça na data do sumiço.
Para o promotor responsável pelo caso, Marcus Túlio Nicolino, a motivação do crime seria o ciúmes que Guilherme sentia de Joaquim.
O padrasto Guilherme Longo enviou uma mensagem de celular para a mãe de Joaquim onde fala em ter feito uma apólice de seguro.
Os portadores também acabam desenvolvendo diabetes do tipo 2, obesidade e insuficiência cardíaca
Natália falou com amigas e com o pai biológico da criança.
Menino de 3 anos foi achado morto no Rio Pardo no dia 10 de novembro.
Arthur Paes, pai de Joaquim, se emociona ao falar do caso em frente à Delegacia de Investigações Gerais (DIG)
Profissional de saúde diz que erros são comuns, mas é simples impedir a morte da vítima
As postagens no perfil Moms!, no Facebook, são semelhantes a um diário de tortura
A polícia também investiga a participação da mãe do menino
Natália Ponte está presa desde domingo (10) na cadeia feminina de Franca.
Longo era o padrasto do menino e foi a última pessoa a ter contato com ele.
O menino desapareceu de dentro de casa e foi encontrado morto depois.
Na tarde desta quinta-feira, Natália Mingoni Ponte foi ouvida pela segunda vez pela Polícia Civil de Ribeirão Preto após a sua prisão
Guilherme Longo queria ajudar colegas a se reabilitarem, afirma Souza.
Depoimento da mãe e imagens de câmeras de segurança são as principais pistas dos investigadores. Justiça quebra o sigilo telefônico da família da cria
Declaração se baseia em depoimento de Natália Ponte na segunda-feira.
Acusado de participação da morte do menino deverá ser ouvido pela primeira vez nesta quarta-feira pela polícia Civil de Ribeirão Preto
Entre as pessoas que serão ouvidas pela polícia estão funcionários da escola em que o menino estudava