Ministério Público de Minas Gerais pede que Vale alerte moradores sobre riscos
Pedra pesa 352 gramas e tem aproximadamente o tamanho de uma bola de tênis, embora não chegue a ser qualificada como uma joia por causa de sua 'qualidade variável'.
A pedido da Agência Brasil, a Vale listou 30 estruturas que estão interditadas. Dessas, três estão na Mina Córrego do Feijão
O técnico foi ouvido nesta quarta-feira (3) pela Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a catástrofe ocorrida em janeiro deste ano, em Minas Gerais.
O Poti é parte da geografia do Ceará e do Piauí. Da nascente, em Quiterianópolis, à foz, na Parnaíba
Para especialistas, após desastre de Brumadinho, técnicos temem atestar estabilidade de estrutura com rejeitos
Vale afirma que não haverá novas retiradas de moradores e que não houve rompimento.
Promotores assinam petição e pede que a Justiça determine o cumprimento de uma lista de medidas consideradas urgentes.
Desde o dia 8 de fevereiro, quando as sirenes soaram pela primeira vez, que eles passam madrugadas no local. Nesta sexta-feira, a barragem passou para nível de risco iminente.
A ordem foi definida durante audiência de conciliação na 6ª Vara da Fazenda Estadual de Belo Horizonte há cinco dias
A Policia Civil de Teofilândia investiga as causas do acidente.
Segundo o ministro, não há risco de os presos interferirem as investigações -- hipótese que justificaria estender a prisão preventiva.
As medidas foram determinadas em ação civil movida pelo Ministério Público. Entre elas, está a elaboração de relatórios sobre a estabilidade de oito barragens
Cinco estruturas fazem parte das barragens da empresa do tipo "alteamento a montante".
Resolução publicada no 'Diário Oficial da União' desta segunda (18) proíbe estruturas com método de alteamento a montante no país e determina extinção das barragens deste tipo.
No dia 25 de janeiro, o rompimento da barragem da mineradora Vale, na Mina do Feijão, causou a morte de 166 pessoas e o desaparecimento de 144.
Coordenadora-geral de Emergências Ambientais do Ibama, Fernanda Pirillo, informou que o instituto aplicou multa diária de R$ 100 mil à mineradora relativa ao descumprimento de normas para o salvamento da fauna
Um dos alvos é acusado de pressionar engenheiro a assinar laudo que atestava estabilidade da barragem.
Entre os detidos está Alexandre de Paula Campanha, que, segundo depoimento à polícia, teria pressionado funcionários da TÜV SÜD a assinar laudo de estabilidade da barragem.
O pedido foi formulado pela senadora Rose de Freitas (Podemos-ES).
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) será a primeira da nova legislatura; grupo terá prazo de 120 dias para fazer apurações
Mineradora deverá pagar R$ 100 mil por dia até executar um plano de salvamento de fauna silvestre e doméstica.
A consultoria Walm negou a Declaração de Condição de Estabilidade da Barragem Sul Superior da mina Gongo Soco.
A Vale também se comprometeu a manter a atuação que vem sendo feita nas cidades atingidas pelo rompimento da barragem.
Inicialmente, a perita vai permanecer 10 dias no estado mineiro.