De acordo com a secretaria, diversas instituições se colocaram à disposição para dar continuidade aos trabalhos na escola, tanto no âmbito pedagógico quanto no suporte psicológico de alunos e funcionários.
Durante a investigação foram analisados os celulares dele e dos dois assassinos e, de acordo com a polícia, os três aparelhos têm conversas claras sobre o planejamento das mortes.
A proposta para o acolhimento é desenvolver atividades livres, como oficinas, terapias em grupos, rodas de conversa, depoimentos, compartilhamento de boas práticas, entre outras.
Jovem de 17 anos é ex-aluno da Escola Estadual Professor Raul Brasil. Polícia apreendeu na casa dele desenhos e jogos de videogame e um par de botas iguais às usadas pelos assassinos.
Rapaz de 17 anos também é ex-aluno da escola e teria colaborado com a elaboração dos crimes.
Nos EUA, foram registrados mais de 200 ataques em locais públicos com uso de arma de fogo desde 2013.
O primeiro a ser sepultado foi o corpo do aluno Samuel Melquíades de Oliveira Silva, de 16 anos
A informação foi dada pelo médico que atendeu a vítima