Policial disse, em depoimento, que ajudante de pedreiro foi afogado.
Amarildo sumiu depois de ser levado por PMs para a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP)
Amaro Monteiro foi encontrado morto no quintal de sua casa, depois que vizinhos chamaram a Polícia Militar após ouvirem barulho de briga no local
Agentes mergulharam em reservatórios de água, mas nada encontraram. Ajudante de pedreiro desapareceu em 14 de julho; 10 PMs estão presos.
Os trabalhos começaram às 8h na localidade de Labourioux, na favela da Rocinha.
Após depoimentos, indiciados serão liberados por falta de auto de prisão.
Também será feito exame de DNA em oito cadáveres, com características semelhantes às de Amarildo
ena por homicídio qualificado, sugerida na denúncia do Ministério Público, pode passar de 30 anos de prisão, levando em conta o número de vítimas
Segundo a Corregedoria da Polícia Militar, em dois terços dessas ocorrências os PMS agiram para preservar a vida deles ou de outras pessoas
De acordo com o delegado Gilmar Contrera o inquérito foi encaminhado nesta segunda-feira (23) à Justiça sem o interrogatório da mãe das garotas.
A esposa do policial registrou a agressão na Divisão de Homicídios (DH), no último dia 26.
Em Goiás, mais de 30 moradores de rua foram mortos em apenas um ano
A quarta vítima foi o mototaxista Givanildo Alberto de Moura
A vítima, que não teve o nome divulgado, sofreu traumatismo craniano e no tórax após agressão de Paulo César Furtado da Silva e outros dois menores
Dois garotos deverão ser novamente ouvidos pela Polícia Civil nesta quarta.
A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs
estemunhas teriam escutado disparos entre 0h20 e 0h30 do dia 5
Conforme o relato desse jovem, Marcelo ligou para ele no dia 4 de agosto, véspera do crime, e relatou que colocaria em prática seu plano.
Segundo a polícia, o filho da cabo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito de ter matado a mãe
Equipe que atendeu a ocorrência na Brasilândia será ouvida; além deles, polícia quer escutar colegas dos policiais mortos, incluindo chefes e subordin
Marcelo é até o momento o principal suspeito de ter matado a família
A polícia não disponibilizou imagens do conteúdo encontrado na mochila.
Mãe do auxiliar de limpeza diz que ele tinha planos de estudar.
Casal de PMs, avó, tia-avó e menino de 13 anos foram mortos a tiros na Brasilândia
Luis Marcelo Pesseghini, 40, era sargento da Rota. A mulher dele, Andreia Pesseghini, 36, era cabo do 18º Batalhão.