O crime teria ocorrido em 2022, na cidade de Marajá do Sena, no Maranhão, onde o homem atuava como líder de uma igreja protestante.
De acordo com a polícia, o acusado é sargento e pastor evangélico e foi detido em sua residência
Segundo as autoridades, os crimes aconteceram em junho e maio deste ano.
Durante a prisão do investigado, que foi realizada pela Delegacia de União, a polícia apreendeu com ele uma arma de fogo.
O delegado Arão Lobão, responsável pelo caso, informou ao Meionorte.com que a denúncia foi feita à polícia pela mãe da vítima no ano passado
A vítima relata que estava no veículo do pastor quando foi alvo de uma nova tentativa de abuso, o que a levou a se jogar do carro.
Segundo investigação, Joilson conduzia "lições de costumes" aos jovens da comunidade batista
A mulher contou que acordou pela madrugada e sentiu falta do indivíduo, e ao procurá-lo pela casa, o encontrou no quarto de sua filha, abusando sexualmente dela.
O homem está condenado a 40 anos de reclusão em regime inicialmente fechado, pelo crime de estupro de vulnerável, cometido no ano de 2013
Os abusos ficaram ainda mais intensos em meados de abril de 2017, quando aconteceu pela primeira vez a conjunção carnal.
De acordo com as investigações, durante um atendimento especializado, a vítima teria contado os abusos sofridos por seu antigo professor.
Além do pastor, outro homem suspeito de praticar os crimes também foi preso pela polícia
Cinco vítimas denunciaram os abusos, entre elas uma adolescente e uma menina
Mosaniel Mesquita da Conceição foi preso em sua residência
O pastor de igreja evangélica atuava na zona norte de Teresina
Vítimas tinham 12 e 13 anos quando o crime ocorreu, em 2014.
Segundo informações, a mãe sabia de tudo e não denunciou
O pastor negou as acusações
O casal está preso desde o dia 22 de setembro e negou os crimes
O abuso acontecia há cinco anos
O crime aconteceu na cidade de União.
Acusado disse que realizava rituais de libertação, mas negou crime
O juiz afirma que o pastor valeu-se de sua posição na igreja.
Na quinta (18), a polícia indiciou ela por denunciação caluniosa.
Segundo a polícia, crianças eram abusadas há quatro anos