A defesa de Bruno Fidelis argumenta que, nas mensagens, não houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, e que o suspeito queria esclarecer os fatos.
A vítima alega que ele se aproveitou do momento para tocá-la e tentar beijá-la, conforme revelado em troca de mensagens posteriormente divulgadas
O autor passou a importunar a vítima e chegou a, possivelmente, hackear sei celular, conseguindo fotos íntimas dela e divulgando em grupos pornográficos.