Marcelo foi preso dentro de uma loja de conveniência em um posto de gasolina na cidade de Campo Maior.
Em entrevista a Rede Meio Norte, o irmão da vítima afirmou que o acusado alega legítima defesa, mas que as testemunhas negam que houve agressão física.
Esse tipo de atitude partida de seu vizinho vem se alongando por anos sem motivos, segundo a vítima.
Marcelo Negão, como é mais conhecido o acusado, foi preso com um fuzil e uma pistola.
Ele morreu após um confronto com a Polícia Militar da Bahia.
Após ser informada da ocorrência, a Polícia Militar realiza diligências para tentar capturar o autor do assassinato.
Uma espingarda, uma coronha de outra espingarda, munição e uma faca foram apreendidas pela polícia.
O crime aconteceu na cidade de Campo Maior.
De acordo com a PM, o homem tentava furtar a quarta motocicleta, quando foi preso em flagrante.
om Romão, foram encontrados uma espingarda bate bucha, uma tesoura em sua cintura e cabo de aço de embreagem de moto
Vereador mostrou o material para contestar as informações fornecidas à polícia pelo porteiro do condomínio
A Polícia Civil foi acionada e iniciou a investigação para localizar o suspeito e descobrir o que teria o motivado a cometer o homicídio.
O caso foi comunicado à polícia pela própria mãe, que conseguiu ligar para a PM relatando o caso.
A prisão foi efetuada pela Companhia Independente de Policiamento Turístico (Ciptur).
Juiz sacou uma pistola e apontou para o homem acusado de abuso sexual
A prisão temporária foi realizada em uma ação conjunta entre os policiais do Núcleo de Feminicídio do DHPP e da Divisão de Operações Especiais (D.O.E).
Vizinhos da vítima capturaram o acusado, que sofreu uma tentativa de linchamento.
O policial foi pronunciado por homicídio qualificado por motivo fútil, com base no artigo 121, §2º, II do Código Penal.
A PM recebeu uma denuncia anônima informando que no local havia um desmanche de veículos
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As investigações começaram depois que um parente de uma das vítimas procurou a delegacia.
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A menina teria acusado o padrasto de estupro. Para puni-lo, os criminosos o mataram em um ‘tribunal do crime’. Porém, depois do assassinato, descobriram que a garota estava mentindo.
A família passava o final de semana no imóvel quando aconteceu a tragédia