Como relembrado no programa, o final das mais de 100 horas de sequestro terminou com a morte de Eloá que foi assassinada por Lindemberg.
Em nota, a corporação lamentou a morte do soldado, que trabalhava no 1° Pelotão da 2° Cia da PM, no interior paulista.
Alexandre Panichi era policial civil no Rio havia sete anos e estava na Core, a Coordenadoria de Recursos Especiais, desde 2015.
Segundo a defesa do empresário, Pablo estaria sofrendo constrangimento ilegal em razão da negativa liberdade provisória definida pelo TJ-PI.