Ela explicou que o funcionário a abordou a algumas lojas de distância do estabelecimento e a questionou se a blusa que usava era da loja.
O acervo de joias reais da coroa foi publicado, mas logo em seguida tirado do ar por possuir termos racistas em suas denominações.
De acordo com o histórico de denúncias, a servidora pública presa por racismo já havia cometido o crime pelo menos 14 vezes.