Alta, que será nas refinarias, também vale para gás industrial e comercial. Para o consumidor, aumento deve ser de até 3%
Oito dias após aumentar 2,8% o preço da gasolina, Petrobras anuncia novo reajuste
A Petrobras reajustou o preço do litro da gasolina em 2,8% após mais de 50 dias sem reajustes. Valor deve refletir nas bombas para o consumidor final nos próximos dias
O valor teve majorações consecutivas nas últimas três semanas e acumula uma alta de 0,66% no período.
Com a elevação, o acúmulo da alta do combustível já é de cerca de 6,1% nas distribuidoras desde a semana passada
Os ataques aéreos à refinaria de Abqaiq resultaram na elevação dos preços internacionais do petróleo.
Na nova política de preços de GLP, os reajustes passam a ser realizados sem periodicidade definida
Reajuste é o primeiro no diesel desde 13 de junho; gasolina segue estável.
A última alteração no preço médio da gasolina foi feita na semana passada, quando a Petrobras reduziu o valor do combustível em 4,4%.
O reajuste, primeiro na gasolina desde 30 de abril, acontece em uma semana em que o mercado de petróleo marcou o pior desempenho de 2019
Botijão de gás vai subir 3,4%, maior valor desde setembro de 2017.
Quem descumpre a tabela está sujeito a multas que variam de acordo com distância
Com a alta, o preço médio por litro passa a R$ 1,975 – um reajuste de 2,046% em relação ao preço médio anterior
A Petrobras chegou a divulgar um aumento de 5,74%, mas recuou depois de uma determinação do presidente da República, que quis analisar e se informar sobre como havia sido feito o cálculo.
O anúncio foi feito no Palácio do Planalto pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni
Bolsonaro disse que telefonou para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco
Paralisação deve acontecer em todo o Brasil
Com a nova alta, o combustível acumula avanço de 17,3% no ano nas refinarias
Hoje, teresinense consegue encontrar gás de cozinha de R$ 60 até R$ 80.
Além disso, a estatal manteve o preço do diesel em R$ 1,9998
Preço do combustível avançou 7,24% no ano passado, apesar das pressões para a redução dos combustíveis, que culminou na greve dos caminhoneiros.
O diesel não aumentava desde 1° de Janeiro, quando subiu de R$ 1,8088 para R$ 1,8545.
Sindicato diz que preços reajustados demoram a ser repassados
Aumento decorre do fim do subsídio pactuado entre o governo federal