O pedido do ex-presidente era para anular atos de Moro em uma das ações penais contra ele
Integrante do Tribunal diz, porém, que questão é controversa e ainda está em aberto
Ela é casada com o também jornalista Vladimir Netto, autor do livro Lava Jato – O juiz Sérgio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil
O habeas corpus contra decisão do ministro Felix Fischer já havia sido negado individualmente pelo relator Edson Fachin
Análise do pedido de habeas corpus estava prevista para a sessão desta terça-feira da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal
Os ministros consideraram que atos preconceituosos contra homossexuais e transexuais devem ser enquadrados no crime de racismo.
A decisão é liminar (provisória) e o tema ainda terá de ser discutido definitivamente pelo plenário da Corte em julgamento
Julgamento começou em fevereiro, e seis ministros já votaram, todos a favor da criminalização. Parlamentares criticam discussão sobre tema no STF, afirmando que decisão cabe ao Congresso.
O pedido é um habeas corpus em que a defesa do ex-presidente questiona a atuação de Moro durante o processo no qual o ex-presidente foi condenado
Plenário do Supremo decidiu medida por seis votos contra cinco
Decisão unânime tem repercussão geral e deverá ser seguida por juízes e tribunais de todo o país. Caso chegou ao Supremo após recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul.
O julgamento foi desempatado pelo presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, o último a votar no caso
Na sessão, a Corte vai definir se a competência para julgar crimes comuns conexos a crimes eleitorais é da Justiça Eleitoral ou Federal
Edson Fachin (relator) e Cármen Lúcia votaram contra liberdade
Ex-presidente está preso desde abril deste ano
Inquérito investiga suposta corrupção e lavagem de dinheiro
O ministro está motivado por \"sim\" de Moro a Bolsonaro
A confirmação foi necessária diante de um recurso de uma empresa
A decisão aconteceu após cinco sessões discutindo o tema
O relator, Edson Fachin, votou pelo recebimento da denúncia e foi acompanhado pela ministra Cármen Lúcia
A proposta será encaminhada ao Ministério do Planejamento
Ex-presidente está preso desde abril deste ano em Curitiba
Maioria também descartou caixa 2 na campanha de 2010.
A medida estava suspensa desde o ano passado
Parlamentar é acusado de pedir e receber propina