A vítima relata que estava no veículo do pastor quando foi alvo de uma nova tentativa de abuso, o que a levou a se jogar do carro.
As investigações apontaram que o casal mentiu durante seus depoimentos e que a menina teria sido ameaçada pelo padrasto durante o trajeto até a delegacia.
Armado com uma faca, ele estuprou a mulher e ainda roubou o celular dela. A vítima estava com seus três filhos, sendo um recém-nascido.
A polícia também investiga a possibilidade de que o grupo tenha estuprado e ameaçado mais cinco vítimas: 3 em São Paulo, uma no Espírito Santo e outra no Amapá.
O delegado explicou que o médico tentava criar um ambiente seguro para as pacientes, ganhando sua confiança antes de cometer os abusos.
Após o Conselho Tutelar de Itaporã (MS) informar à polícia que o homem seria o pai da neta de 12 anos, o acusado foi nesta quinta-feira (23) .
Conforme as investigações, o homem ainda é suspeito de ter praticado abuso sexual contra uma outra pessoa de sua família.
Os moradores da região amarraram e agrediram o suspeito. Em decorrência das agressões, o homem precisou ser conduzido ao Hospital.
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
O suspeito tem várias passagens por crimes como ameaça e injúria contra a ex-mulher, posse e porte de arma de fogo, embriaguez e volante e até um homicídio culposo ocorrido em 2019.
Segundo informações da polícia, o suspeito estupro já acontecia antes da prisão do homem, que ocorreu mediante uma denúncia
Após receber denúncias na Delegacia de Polícia de São Domingos, a Polícia Civil do Maranhão iniciou as investigações.
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
A polícia encontrou diversos vídeos de pornografia infantil, incluindo gravações dos abusos cometidos. As crianças aparecem implorando para que ele pare com os atos sexuais.
O funcionário furtou uma furadeira e uma serra pertencentes ao dono da loja após ter seu pedido de adiantamento salarial negado.
Segundo a PM, ele se envolveu em uma discussão com dois homens e sofreu vários golpes na região do pescoço.
O suspeito teria informado ao pai da criança que desejava presentear a menina. Confiando nas palavras do suspeito, o pai permitiu que sua filha fosse até a casa dele.
Quase quatro anos depois do caso, o suspeito de ter esfaqueado e queimado viva a namorada, está sendo julgado no tribunal.
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.
Os investigadores planejam tomar depoimentos de outras testemunhas e estão em busca do segundo indivíduo envolvido no crime.
As vítimas tinham envolvimento com facções, e os adversários haviam invadido a residência, e executado as duas mulheres com arma de fogo de grosso calibre.
O homem teria apalpado as vítimas e feito furos na parede do banheiro para vê-las tomando banho
A investigação contra o suspeito foi iniciada neste ano, a partir de denúncias recebidas pela Polícia Federal, que reportavam indícios do crime de armazenamento de conteúdo de abuso contra menores
Segundo o Tribunal de Justiça do Ceará, o vereador já havia sido preso em flagrante no dia 6 de abril por suspeita de porte de drogas, em Iguatu.
Devido aos medicamentos, a criança nasceu prematura e precisou ficar internada na UTI por dois meses.