Ana Pimentel chorou e abraçou os dois irmãos de Eloá, Ronickson e Everton Douglas.
A defensora iniciou sua fala pedindo para que os sete jurados vissem Lindemberg como um parente
A promotora chegou a pedir que os jurados se colocassem no lugar das vítimas.
Na avaliação de Gomes, porém, Lindemberg "já está condenado" pelos outros crimes que cometeu
Quando ela tentou sair para almoçar, foi xingada e teve de retorna ao interior do prédio
A discussão começou durante a audiência da perita Dairse Aparecida Pereira Lopes
Nos momentos em que o irmão falava diretamente sobre Eloá, ele se emocionou e chegou a chorar.
Na segunda-feira, a defensora acusou Nayara de simular o choro e mentir em seu depoimento.
As declarações foram feitas durante o julgamento do caso, que começou hoje e deve durar até três dias
O julgamento do caso começou hoje no Fórum de Santo André, na Grande São Paulo.
O caso ocorreu em um conjunto habitacional na periferia de Santo André, na Grande São Paulo, no dia 13 de outubro de 2008
Emocionada, a mãe de Eloá afirmou que só conseguirá ter paz quando Lindemberg responder pelos crimes que cometeu.
Lindemberg é acusado por homicídio duplamente qualificado.
A vítima tem altura de aproximadamente 1,70 m, tatuagens no corpo e usava calção preto e camisa amarela
Crime aconteceu em outubro de 2008 em Santo André, no ABC
A revelação sobre a confissão da morte ocorrida no domingo de madrugada ocorreu ontem.
O secretário de Coordenação e Informação do governo de Rio Negro, Julián Goinhex, confirmou a morte do governador, de 61 anos.
O crime aconteceu em junho de 2011, quando a vítima passava pela porta
Lima e Camila estavam amordaçados, deitados com o rosto para o chão e as mãos amarradas
O homicídio seria um acerto de contas
Ele está foragido e o nome dele foi mantido em sigilo, por causa das investigações
A polícia ainda não sabe quem matou a menor.
O grupo, composto por cerca de seis homens, teria iniciado a ação após a chegada de um carro-forte
A polícia apreendeu os dois adolescente suspeitos pelo assalto, após investigação
Cabo diz que se arrependeu "dois minutos depois" de matar a juiza Patrícia Acioli.