Segundo as autoridades, o crime ocorreu em 2001.
Agia com promessa de venda de passagens áreas. As investigações apontam que mais de 10 pessoas foram vítimas do crime
A medida visa inibir a atuação de organizações criminosas relacionadas ao tráfico ilícito de entorpecentes e homicídios
Gabriel Paschoal foi assassinado por cobrar uma dívida de R$ 500 mil de um grupo de estelionatários, o qual ele faz parte.
Ele vivia uma vida normal e confortável com o nome falso de Henrique dos Santos Abdala. É casado com uma brasileira e tem dois filhos
Diante desse cenário, os policiais encaminharam os indivíduos, as armas de fogo, as munições e o veículo até a polícia Civil de Picos
A Polícia Civil ainda vai investigar as causas do crime, mas pelos elementos encontrados na cena, a polícia afirma que tudo leva a crer que foi um crime encomendado
Em depoimento aos policiais, uma testemunha afirmou ter visto dois homens de bicicleta se aproximarem do veículo.
Jovem relata como foi atacado pelo suspeito de cometer assassinatos no Sul do país.
O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa - DHPP vai investigar o crime.
A prisão se deu em uma ação conjunta com da Policia Civil de Elesbão Veloso com os GPMs de Várzea Grande e Barra D’Alcântara.
Entre os detidos está homem que disse ter sido mantido refém pela quadrilha; um quarto homem chegou a ser levado ao Deic, mas liberado após prestar depoimento.
O crime aconteceu no ano de 2016.
OS integrantes da quadrilha foram presos na rodovia.
Segundo moradores, ele foi preso pelos próprios comparsas.
Todos os envolvidos confessaram participação nos assassinatos
Com eles foram apreendidos R$ 900 fruto de ação criminosa
A população de Porto vivia aterrorizada com a ação dos três.
Rubens de Amorim foi morto no Parque Eliane, na zona Sul.
Roseli estava em casa na hora da prisão.
Grupo teria roubado R$ 5 mil em um estabelecimento
A prisão aconteceu no município de Piripiri.
Natanael Cortez de Albuquerque, o “Socó”, Francisco Carlos Borges, “Macaquinho” e Germano Henrique Alves, foram encontrados armas de fogo e drogas.
Vítima de 22 anos teve 60% do corpo queimado e corre risco de morrer.
Ao ser preso, Marcos Pereira afirmou não saber quais eram as acusações.