Os pesquisadores disseram que os resultados foram melhores do que eles ousaram imaginar.
Cerca de 43 mil pessoas fazem parte dos estudos da vacina de duas empresas
Presidente disse que autorizaria a compra da vacina caso haja comprovação da sua eficácia pela Anvisa e se o preço for acessível.
Eficácia foi calculada com base em 20 casos confirmados de Covid em voluntários que tomaram a vacina e o placebo, segundo comunicado. Dados não foram revisados por outros cientistas nem publicados em revista científica.
Há uma semana, o dólar estava cotado acima de R$ 5,70, fazendo com que muitos analistas previssem um câmbio mais perto de R$ 6 no final do ano.
Diretor do instituto, Dimas Covas, espera que os testes sejam retomados ainda hoje ou amanhã (11).
No boletim anterior, foram 128 mortes e 10.554 novos casos, registrou o Ministério da Saúde
Em discurso, o presidente eleito dos EUA também afirmou: "Eu imploro: usem máscara".
Se autorizada, o número de doses da vacina será inicialmente limitado.
A vacina candidata da Johnson, a Ad26.COV2.S, é uma das quatro que receberam autorização para testes de fase 3 (a última) no Brasil
Antonio Barra Torres acrescentou que não é possível dar uma data para a vacina
Pesquisa foi aceita para publicação e está em fase 3 de testes no Brasil.
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
A suspensão dos ensaios clínicos é um procedimento padrão que acontece sempre que surge uma doença inexplicável em um dos participantes
Os dados foram coletados entre os dias 23 de abril e 29 de maio e os testes ainda estão acontecendo. Essa foi a primeira divulgação dos dados relacionados à vacina de Oxford.
Doses estão sendo produzidas na China e serão enviadas ao Instituto a partir de outubro. Segundo Dimas Covas, uso dependerá de resultado dos testes clínicos e autorização da Anvisa. Ele mantém previsão de início da vacinação a partir de janeiro, conforme anunciado pelo governo no final de julho.
O governo decidiu apostar no estudo elaborado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca.
Brasil já participa de testes conduzidos por Oxford/AstraZeneca, Sinovac Biotech e pela parceira Pfizer/BioNTech.
Vacina desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNTech está em estágio final.
Segundo o Ministério da Saúde são 1.448.753 casos confirmados
A partir de junho, Brasil integra projeto global para desenvolver imunização contra o novo coronavírus Sars CoV-2. Será o primeiro país fora do Reino Unido a realizar os testes.
Pfizer e BioNTech se preparam para começar os testes iniciais da vacina
Os cientistas buscaram avaliar, para os próximos cinco anos, quanto o novo coronavírus, que recebeu o nome de Sars-CoV-2, deverá persistir na população humana após o estágio inicial da pandemia
Eles também ressaltam importância de vacina contra gripe
O COVID-19 surgiu em Wuhan, na China