Corretor de imóveis goiano relata dificuldades na imigração ilegal, denuncia condições do voo de deportação e afirma que não pretende deixar o país novamente.
Secretaria da Diversidade do Ceará, Mitchelle Benevides, afirmou que todos foram acolhidos, alimentados e receberam atendimento hospitalar.
A prática de algemar todos os deportados foi implementada pelo governo dos Estados Unidos desde a gestão de Donald Trump, independentemente de os imigrantes terem cometido crimes.
Presidente brasileiro voltou a acusar Israel de cometer genocídio com apoio dos EUA, e defendeu criação de Estado Palestino.
No primeiro voo, os deportados desembarcaram em Belo Horizonte, mas o governo Lula optou por mudar a rota para a capital cearense
A mudança no local da chegada visa evitar que os passageiros permaneçam algemados durante o sobrevoo do território nacional.
A previsão é de estabelecer uma linha de comunicação entre os membros do grupo e permitir que haja acompanhamento em tempo real dos próximos voos.
O dado é referente à cidadãos não americanos que não estão presos e consta em um documento do Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE)
A orientação do governo, no entanto, é evitar atritos com a administração do recém-empossado presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Gabriel Escobar, que assumiu interinamente a chefia da embaixada dos EUA em janeiro de 2025, está no centro dessa polêmica
De acordo com informações da Folha de S.Paulo, os EUA se comprometeram a não utilizar algemas quando os deportados chegassem ao Brasil, mas esse compromisso não foi cumprido.
A aeronave, inicialmente destinada a Belo Horizonte, precisou realizar um pouso de emergência em Manaus após apresentar problemas técnicos.
A prática, segundo autoridades estadunidenses, visa proteger tanto os detidos quanto os agentes, evitando possíveis acidentes ou atos extremos
Os deportados chegaram a Manaus algemados e foram soltos por policiais federais brasileiros, por ordem do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski
Trump e Gustavo Petro trocaram ameaças depois que o presidente colombiano bloqueou o pouso de duas aeronaves militares dos EUA
O Brasil já foi informado sobre a convocação e poderá enviar representantes.
Petro afirmou que os EUA "não podem tratar os imigrantes colombianos como criminosos"
A recusa da Colômbia é o segundo caso em que um país latino-americano rejeita voos militares com migrantes deportados pelos Estados Unidos.
O voo, que partiu dos EUA com destino ao Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, precisou até realizar um pouso em Manaus devido a problemas técnicos.
Deportados foram algemados e acorrentados nos pés e nas mãos em voo de repatriação. Segundo a nota do governo brasileiro, eles foram submetidos a um 'tratamento degradante'
Estima-se que 11 milhões de imigrantes ilegais vivem no país, sendo 230 mil brasileiros, de acordo com o Pew Research Center
Kaleb Barbosa, de 28 anos, que migrou para os EUA há seis anos, descreveu o avião como “precário”
O voo, que partiu dos EUA com destino ao Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, precisou realizar um pouso em Manaus devido a problemas técnicos.
O voo, que partiu de Alexandria, nos EUA, tinha previsão de chegada ao Brasil na sexta-feira (20), mas o grupo passou a noite no Aeroporto de Manaus.
Dos 158 passageiros, 88 são brasileiros, segundo fontes do Itamaraty. Quatro deles já deixaram o grupo em solo brasileiro, conforme a Polícia Federal