“Esse teste nos diz: ‘olha, dos anticorpos que você tem, tal quantidade bloqueia a infecção’. Então, ele pode dar pistas da imunidade adquirida pela doença ou pelo imunizante, e vai informar qual é o nível de proteção que o indivíduo possui”, relata Campana.
Mônica acredita que essa versão é, de fato, a que chega mais perto de dizer o quão resguardados estamos contra a Covid-19. Mas tem um porém: “O grande problema é que, até hoje, a ciência não evidenciou qual é a quantidade de anticorpos neutralizantes que se associa com proteção clínica”, pontua. Para completar, ainda não se sabe quanto tempo a ação dessas moléculas dura.