Sexo oral sem preservativo: entenda os riscos e saiba como se proteger - Clamídia

Contato entre a boca e a genital pode favorecer o surgimento de uma ou até várias ISTs - Clamídia

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Clamídia

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Segundo o Ministério da Saúde, não existem dados epidemiológicos no Brasil sobre essa IST, mas os dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC/2017) mostram que a maioria dos casos ocorre em pessoas na faixa etária entre 15 e 24 anos. A condição pode ser transmitida por uma bactéria chamada Chlamydia trachomatis, que provoca inflamações na região genital e urinária.

O micro-organismo pode causar cervicite, que atinge o colo do útero causando dor na relação sexual e sangramento. Em infecções graves e profundas, pode causar infertilidade no homem e na mulher.

Essa IST também pode ser transmitida pelo sexo oral, mas o contato com esperma aumenta o risco do problema — isso porque o sêmen pode ter uma carga viral maior do agente infecioso. Por isso, o sexo desprotegido, incluindo a penetração, também aumenta o risco dessa doença. Para tratar o quadro, recomenda-se o uso de antibióticos e não ter relações sexuais durante seu curso, normalmente, de sete dias.

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