Exclusivo VÍDEO! Merlong reage a podcast de Ciro Nogueira: “agenda de fake news”

Solano destacou ações concretas do governo atual, como a ampliação da carga horária para a formação geral básica no ensino médio e o aumento do salário mínimo acima da inflação, refutando as alegações de Nogueira.

Em resposta às recentes declarações do presidente do Progressistas, Ciro Nogueira, que associou o governo Lula à discussão sobre a descriminalização das drogas no Supremo Tribunal Federal (STF) e à implementação de banheiros unissex para crianças, o deputado federal Merlong Solano (PT) acusou o ex-ministro de Jair Bolsonaro de propagar uma agenda baseada em notícias falsas. Solano destacou ações concretas do governo atual, como a ampliação da carga horária para a formação geral básica no ensino médio e o aumento do salário mínimo acima da inflação, refutando as alegações de Nogueira.

"Ciro Nogueira divulga uma agenda fake news porque não gosta da agenda real que o governo Lula implanta no Brasil", disse.

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Merlong Solano diz que Ciro Nogueira divulga agenda de fake news (Foto: Agência Câmara/Agência Senado)Além disso, o deputado chamou atenção para medidas econômicas significativas adotadas pelo governo, como a taxação de offshores e de fundos exclusivos, anteriormente isentos de impostos, e a nova política de distribuição de lucros da Petrobras, que reduziu drasticamente os valores destinados aos dividendos. Essas iniciativas, segundo Solano, impactam diretamente os mais ricos, o que explicaria a postura crítica de Nogueira.

EPIDEMIA DE DENGUE - Sobre as críticas relacionadas ao aborto e às drogas, Solano foi enfático ao afirmar que não há propostas do governo nesse sentido, desmentindo as acusações de Nogueira. O deputado também rebateu as críticas do presidente do Progressistas sobre o manejo da epidemia de dengue, ressaltando os investimentos federais em imunização e o sucesso na introdução da vacina contra a dengue no sistema público de saúde.

De acordo com ele, o Brasil se destaca por ser o primeiro país a oferecer a vacina contra a dengue no sistema público, com a aquisição de todas as doses disponíveis pelo fabricante para iniciar a vacinação o mais rápido possível. No entanto, a distribuição estaria sujeita à capacidade de produção da farmacêutica, limitando inicialmente a vacinação a cerca de 3,2 milhões de pessoas, priorizando crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

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