Por mais que algumas empresas já deixaram de fazer essa pergunta por acharem “batida”, algumas corporações mais tradicionais ainda continuam querendo testar os candidatos a partir de como eles definem suas fortalezas e fraquezas.
Uma dica é pensar na vaga e relacionar características técnicas , no lugar de comportamentais. Dizer que é bom em tal atividade, sabendo que isso seria benéfico para o cargo que está sendo disputado pode ser um jeito de não se comprometer.
Nessas situações, vale usar exemplos e evitar respostas clichês , como o famoso “perfeccionismo”, na hora de elencar os pontos negativos.
Nesse momento, o entrevistador quer avaliar o autoconhecimento e a honestidade. Entretanto, não é preciso assumir, por exemplo, que não consegue cumprir prazos ou é atrasado. O ideal é dizer sobre atitudes que podem ser melhoradas e que já estão sendo trabalhadas.