O Fagner ficou ali só assistindo a tudo, durante um tempão. Até que o carioca o chamou para perto da gente. Comecei a fazer sexo oral no meu marido, enquanto transava com o outro. Nem sei por quanto tempo ficamos ali curtindo. Só sei que foi ótimo para os três. Tínhamos bebido bastante, então depois que terminamos de transar, só me lembro de estar exausta, me despedir rapidamente do carioca, dormir e acordar horas depois ao lado do meu marido. Não teve aquele momento de conversa pós-sexo com o nosso convidado.
Foi 100% tranquilo, meu marido e eu ficamos realizados. O Fagner mais ainda, por ter me proporcionado um prazer que ele jamais poderia ter me dado sozinho. Esse é um ponto que a maioria não entende: que a satisfação do cuckold é ver a mulher dele tendo prazer com outro. Essa primeira experiência foi uma delícia, mas bem básica, nada comparado ao que fazemos atualmente. Estávamos meio nervosos, e eu ainda tinha aquele receio de que ele fosse ficar bravo me vendo com outro, fiquei com medo de ele surtar no meio, o que não aconteceu. Ele diz que o único arrependimento que teve foi não ter feito isso antes.
Mas por mais que ele curta, ele sempre admite que o ciúme existe, e que até faz parte da fantasia. Segundo ele, o segredo é colocar o tesão na frente do ciúme.