Já saí com outros caras - e com meu marido, claro - depois dessa primeira experiência. E o fetiche evoluiu: o Fagner sente tesão em ser humilhado durante essas nossas aventuras e até interage com os nossos convidados. Ele curte que, enquanto eu transo outro, eu diga que o cara tem o pênis maior que o dele, que transa melhor que ele. Eu também mando meu marido ficar de joelho e fazer sexo oral no outro cara. Tudo em um tom de deboche sensual. Outra coisa que agora faz parte da nossa fantasia é fotografar e filmar. Meu marido fica no canto dele filmando e fotografando tudo, para depois se masturbar em casa revendo.
Em algumas situações, gosto de sair sozinha com o outro. Meu marido fica em casa, e depois eu mostro fotos e vídeos para ele assistir o que rolou. Algumas partes ele assiste de lá mesmo, pelo celular, mas a maioria ele só vê quando eu chego em casa. A gente encontra esses parceiros no Instagram, no Twitter, no Tinder e nos sites de swing. Escolho sempre rapazes solteiros e eles primeiro têm que me ganhar na conversa. Tem que ser um papo agradável, leve, nada de chegar já dizendo que quer 'me comer'. Esses eu já excluo de cara, mesmo que forem lindos.
Prezo por homens que saibam conversar. Eu que escolho os caras sempre, o Fagner não se mete nisso. Ser chamado de 'corno' não é um problema para ele, pelo contrário. Ele adora! Até gravei o contato dele no meu celular como 'corno'.