O Corinthians vive sua pior campanha da história no Campeonato Brasileiro de pontos corridos e, apesar da insatisfação com o trabalho do técnico António Oliveira, ainda aguarda algumas situações antes de definir o desligamento do técnico.
Diretoria se reunirá nesta terça-feira (2) para debater novamente a situação e a demissão não está descartada. Apesar do clima delicado e da avaliação de que a situação é grave, há um entendimento de que seria temerário colocar um treinador interino no comando da equipe em meio à crise.
O que diz a diretoria do clube
O presidente Augusto Melo e o diretor de futebol Fabinho Soldado entendem que só podem trocar o treinador quando estiverem alinhados sobre o sucessor. Apesar de monitorarem o mercado em busca de opções, ainda não há um nome de consenso para assumir o cargo.
No momento, a tendência é António ficar até o jogo contra o Vitória, quinta-feira (04), na Neo Química Arena. A prioridade é buscar reforços para o segundo semestre.
Augusto recebe sugestões de treinadores e já tem algumas opções, como Fabio Carille, do Santos. Nomes como Martin Anselmi (Cruz Azul), Cuca e Fernando Diniz (ambos sem clube) também estiveram em pauta.
Márcio Zanardi, que foi procurado antes de António Oliveira, não está entre os cotados. O mandatário acredita que retomar o contato pelo atual treinador do Goiás, seu amigo pessoal, seria ir contra a imagem de profissionalização que tenta passar. Melo e Zanardi trabalharam juntos na base do Corinthians.
O Corinthians nunca pontuou tão pouco nas 13 primeiras rodadas do Brasileirão. O Timão soma nove pontos e é vice-lanterna, tendo vencido apenas o Fluminense, que está na última colocação. Essa é a pior campanha alvinegra na história da competição.
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