Brasil sobe após ouros e tem sua melhor campanha em Olimpíadas no exterior

Com 18 pódios já assegurados, a delegação verde-amarela alcançou seu melhor desempenho em uma Olimpíada fora de casa.

ana marcela | Leonhard Foeger/Reuters
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O ouro de Ana Marcela Cunha, na maratona aquática, garantiu uma marca histórica para o Brasil. Com 18 pódios já assegurados, a delegação verde-amarela alcançou seu melhor desempenho em uma Olimpíada fora de casa, superando os Jogos de Londres-2012 e Pequim-2008, quando teve 17 conquistas.

O dia vitorioso do Brasil começou no início da madrugada de terça-feira, com o bronze de Alison dos Santos nos 400m com barreiras na pista de atletismo. Passou pelos ringues, com o bronze de Abner Teixeira no boxe, e pelo mar, com o ouro na vela com Martine Grael e Kahena Kunze. Pela manhã, Thiago Braz trouxe o bronze no salto com vara

Ana Marcela é a primeira brasileira campeã em maratona de águas abertas - Foto: Leonhard Foeger/Reuters

Além disso, o país garantiu mais duas medalhas — só não se sabe quais as cores. No futebol masculino, o Brasil se classificou para a final, e, no boxe feminino até 60kg, Beatriz Ferreira garantiu vaga na semifinal — na modalidade, todos os semifinalistas sobem ao pódio.

Com isso, o Brasil tem agora 15 medalhas no quadro e outras três garantidas (além do futebol e de Beatriz Ferreira, Hebert Conceição também já está na semifinal do boxe). Faltam duas medalhas para ultrapassar a marca histórica da Rio-2016. E os brasileiros têm motivos para acreditar que isso será possível, com boas chances no vôlei, na canoagem individual, com Isaquias Queiroz, e no skate park masculino.

Nesta quarta-feira, o Brasil está na 15ª colocação, com quatro ouros, três pratas e oito bronzes. A liderança segue com China, seguida por Estados Unidos e Japão.

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