Dorival descarta favoritismo da Seleção e aposta em quarteto ofensivo contra o Chile

O técnico Dorival Júnior mantém os pés no chão, apesar de o Brasil enfrentar o vice-lanterna das Eliminatórias Sul-Americanas nesta quinta-feira.

Seleção Brasileira está pronta para enfrenar o Chile nesta quinta-feira pelas Eliminatórias da Copa do Mundo | RAFAEL RIBEIRO/CBF
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A Seleção Brasileira enfrenta o Chile nesta quinta-feira, às 21h, no Estádio Nacional de Santiago, pela nona rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Este será o 76º encontro entre as duas equipes, em uma história de mais de cem anos de confrontos. A partida terá transmissão ao vivo pela Globo.  

A estratégia de Dorival Júnior é explorar a profundidade e a velocidade do quarteto ofensivo formado por Igor Jesus, Rodrygo, Raphinha e Savinho, com o objetivo de pressionar a defesa chilena e abrir espaços na intermediária para criar oportunidades de ataque.

Dorival já tem uma estratégia de jogo para o duelo entre Brasil e Chile. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

O técnico Dorival Júnior mantém os pés no chão, apesar de o Brasil enfrentar o vice-lanterna das Eliminatórias Sul-Americanas nesta quinta-feira. Mesmo com o favoritismo do lado brasileiro, o treinador prevê um jogo complicado contra o Chile, em Santiago, e não subestima o adversário.

"Independentemente da posição de cada equipe, não existe essa obrigação excessiva. Temos o dever de somar o maior número de pontos e nos aproximar daqueles que estão à nossa frente. Serão dois jogos difíceis. Não pensem que, por estarem lá embaixo, serão jogos fáceis", afirmou Dorival.

Atualmente, o Brasil ocupa a quinta colocação nas Eliminatórias, com dez pontos, apenas um a mais que a Bolívia, que está fora da zona de classificação para a Copa do Mundo. O Chile, por sua vez, é o penúltimo colocado, com cinco pontos, à frente apenas do Peru, próximo adversário da Seleção.

"São duas equipes na parte de baixo da tabela, mas a diferença de pontos é mínima. Ninguém está em uma situação confortável. A rodada anterior mostrou isso. Poderíamos ter nos aproximado mais dos líderes, mas o resultado não foi o que esperávamos. Teremos dois jogos muito complicados, independentemente do momento de cada equipe, até porque o nosso também não é dos melhores", explicou o treinador.

Embora os próximos jogos da Seleção teoricamente pareçam mais acessíveis, dois resultados negativos nesta Data FIFA aumentariam a pressão sobre a equipe. Assim, os confrontos contra Chile e Peru se tornam oportunidades essenciais para Dorival e seus jogadores recuperarem a confiança e darem início a uma nova fase.

"Precisamos ter consciência de que precisamos nos recuperar, independentemente do adversário. Espero ver uma equipe mais confiante, acreditando mais, para fazermos duas boas partidas", concluiu Dorival Júnior.

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