Uma das atletas que integram a seleção de futebol feminina dos Estados Unidos nas Olimpíadas, a defensora Tierna Davidson, demonstrou o desconforto com as falas anti-LGBTQ de outra atleta do grupo, Korbin Albert. Korbin é muito religiosa e já compartilhou seus pensamentos sobre a pauta LGBTQIA+ algumas vezes. Davidson, que é abertamente parte da comunidade, compartilhou seus pensamentos no programa "Good Game".
Segundo o que disse Davidson, as ações de Korbin Albert, que incluem repostar um sermão cristão nas redes sociais condenando ser gay e criticando pessoas trans, a afetaram pessoalmente. Davidosn disse que Korbin precisa estar ciente de como se expressa públicamente, levando em consideração o impacto que sua opinião tem, sendo uma jogadora de uma das maiores nações do mundo.
Consequência de suas falas, muitos fãs de esportes ficaram revoltados quando a convocação de Korbin Albert foi divulgada pela Seleção norte-americana. Korbin entendeu que suas falas foram preconceituosas e emitiu um pedido de desculpas, mas ainda não foi o suficiente para apagar a reputação que ficou sobre seu nome.
Uma das postagens em questão é um vídeo no qual um adolescente discute as dificuldades que enfrentou e como essas dificuldades o levaram a pensar que era trans. No vídeo, o rapaz diz que ele começou a acreditar em Deus, encontrou a fé e abandonou a transição. Meghan Rapinoe, uma das maiores jogadoras da história da seleção feminina norte-americana, também se posicionou sobre as postagens da jogadora.