O cantor Sérgio Reis comentou sobre as declarações do último sábado (14), em que convoca uma greve nacional de caminhoneiros para protestar contra os 11 ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
"Eu errei. Quero pedir desculpas, até ao Supremo (Tribunal Federal. Eu sou uma pessoa que só pensa bem dos outros. E agora estão querendo acabar comigo como se eu fosse bandido. Eu não sou bandido para ser massacrado. Falei bobagem. Pensei que não teria essa repercussão."
Quando as falas de Sérgio Reis viralizaram, a Polícia Civil do Distrito Federal instaurou um inquérito para apurar suposta associação para cometer pelo menos três crimes nas manifestações previstas para setembro: ameaça (artigo 147 do Código Penal), dano (artigo 163 do CP) e "expor a perigo outro meio de transporte público" (artigo 262 do CP). Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
O objetivo, segundo a Polícia Federal, é apurar se o cantor cometeu o crime de incitar a população a praticar "atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes".
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. O objetivo, segundo a Polícia Federal, é apurar se o cantor cometeu o crime de incitar a população a praticar "atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes". A entrevista completa de Sérgio Reis vai ao no próximo domingo (22) às 19h15.