Pelo menos 290 pessoas morrerem e outras milhares ficaram feridas após os ataques promovidos pelo grupo armado Hamas a Israel, na manhã deste sábado (07). Lideranças de diversos países já pronunciaram sobre os bombardeios, a grande maioria condena o grupo Hamas pelos ataques.
Joe Biden, Presidente dos Estados Unidos, afirmou logo após conversa com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que o país vai oferecer "todos os meios apropriados de apoio" ao país. Israel declarou guerra a Palestina logo após os ataques.
“Deixei claro ao primeiro-ministro Netanyahu que estamos prontos para oferecer todos os meios apropriados de apoio ao governo e ao povo de Israel. Israel tem o direito de defender a si mesmo e ao seu povo. Os Estados Unidos alertam contra qualquer outra parte hostil a Israel que procure obter vantagem nesta situação", destacou o líder.
Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao Hamas e lançou a operação chamada de 'Espadas de Ferro', onde militares reservistas foram convocados. Cerca de 5 mil bombas foram lançadas contra o território israelense, o país agora reage com ataques à Palestina. Vários militares foram mortos e outros são feitos reféns pelo grupo na Faixa de Gaza.
Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente do Brasil
“Fiquei chocado com os ataques terroristas realizados hoje contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas. Ao expressar minhas condolências aos familiares das vítimas, reafirmo meu repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas. O Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU”
Emmanuel Macron, presidente da França
"Condeno veementemente os ataques terroristas que atingem Israel. Expresso a minha total solidariedade às vítimas, às suas famílias e entes queridos".
OIaf Scholz, chanceler da Alemanha
“A Alemanha condena estes ataques do Hamas e está ao lado de Israel”.
Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA
"Nunca há qualquer justificativa para o terrorismo. Somos solidários com o governo e o povo de Israel e apresentamos nossas condolências pelas vidas israelitas perdidas nestes ataques. Continuaremos em contato com os nossos parceiros de Israel. Os Estados Unidos apoiam o direito de Israel de se defender”.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia
"Condeno inequivocamente o ataque realizado pelos terroristas do Hamas contra Israel. É o terrorismo na sua forma mais desprezível. Israel tem o direito de se defender contra tais ataques hediondos".
Antonio Tajani, ministro das Relações Exteriores da Itália
“A vida das pessoas, a segurança da região e a retomada de qualquer processo político estão em risco. O Hamas deve parar imediatamente com esta violência bárbara. Apoiamos o direito de Israel existir e se defender".
Annalena Baerbock, ministra das Relações Exteriores da Alemanha
"Condeno veementemente os ataques terroristas de Gaza contra Israel. A violência e os foguetes contra pessoas inocentes devem parar agora. Israel tem a nossa total solidariedade e direito, segundo o direito internacional, de se defender contra o terrorismo".
Mark Rutte, primeiro-ministro da Holanda
"Acabei de falar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sobre o ataque sem precedentes do Hamas. Disse-lhe que a Holanda condena inequivocamente esta violência terrorista e apoia plenamente o direito de Israel se defender".
Ministério do Exterior da Ucrânia
"A Ucrânia condena veementemente os ataques terroristas em curso contra Israel, incluindo ataques com foguetes contra a população civil em Jerusalém e Tel Aviv. Expressamos nosso apoio a Israel no seu direito de se defender e ao seu povo".
Zbigniew Rau, ministro das Relações Exteriores da Polônia
"Condeno veementemente os ataques contínuos do Hamas a Israel. Esta agressão infundada e atos de violência, especialmente contra civis, são inaceitáveis. Nossos pensamentos e orações estão com todos os afetados por esses terríveis acontecimentos".
Hadja Lahbib, ministra das Relações Exteriores da Bélgica
"A Bélgica condena veementemente os ataques maciços de foguetes contra civis israelenses. A violência e o terror apenas perpetuam o sofrimento e dificultam o caminho para o diálogo. Nossos pensamentos estão com todos os afetados. Estamos monitorando a situação de perto".