Os agentes de fiscalização do Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (Imepi), em parceria com Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/MPPI), continuam com Operação Petróleo Real, neste mês de junho. De acordo com a diretora geral do Imepi, Patrícia Leal, a meta do Instituto é atingir com as fiscalizações todo o território do Piauí para garantir que a população esteja segura na hora de abastecer seus veículos.
“Estamos trabalhando em conjunto com o Procon do Ministério Público para proteger o cidadão piauiense. Neste momento, estamos na região norte do Piauí fiscalizando vários postos de combustível. É trabalho do Imepi verificar os principais itens de não conformidade, entre eles: bomba medidora, lacres, se a mangueira está danificada, vazamentos, se os dígitos estão legíveis, entre outros. Enquanto que, o Procon vai atuar com base na questão do preço, do nível do Etanol, etc. Todo esse trabalho têm sido desenvolvido para evitar que o consumidor seja lesado no momento de abastecer seu veículo”, explica a gestora.
A Operação Petróleo Real foi deflagrada, no mês de maio, com objetivo de fiscalizar postos de combustível da capital e de cidades do interior do Piauí. Além da interdição de vários estabelecimentos, dezenas de irregularidades já foram encontradas e empresários autuados com multa. Em caso de irregularidades, o consumidor pode enviar uma denúncia através da ouvidoria do Imepi: (86) 9456-1921.
Operação anterior interditou seis postos
A Operação Petróleo Real, realizada pelo Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (Imepi) em parceria com Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/MPPI), interditou seis postos de combustível, entre os dias 14 e 19 de maio. Ao todo, os agentes de fiscalização visitaram 46 postos em 19 cidades do interior do Piauí.
Além da interdição de seis estabelecimentos, outros 35 postos de combustível foram reprovados por diversas irregularidades. Entre as principais encontradas, destacam-se: mangueira danificada, dígitos queimados, medida alta contra o proprietário, vazamento interno na bomba, divergência entre o volume entregue e o preço a pagar, proteção dos dígitos danificados, grafia, simbologia e legendas apagadas, lacre do densímetro violado e instrumento (bomba medidora) não desliga até 60s e com avanço nos dígitos e fiação exposta.
(Com informações do Governo do Piauí)