Caso Sara Mariano: Marido é preso após confessar assassinar pastora

O criminoso foi preso na madrugada deste sábado (28), após confessar ter cometido o crime contra a vítima.

Marido é preso suspeito de assassinar pastora. | Reprodução Redes Sociais
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A Polícia Civil da Bahia confirmou a prisão de Ederlan Mariano, marido da pastora e cantora gospel Sara de Freitas Sousa Mariano, que foi encontrada carbonizada na sexta-feira (27). O indivíduo foi preso na madrugada deste sábado (28), após confessar ter cometido o crime contra a vítima, que estava desaparecida. 

A cantora sumiu depois de sair de casa na última terça-feira (24), para participar de um encontro de mulheres nas cidades de Camaçari e Dias D’Ávila, Região Metropolitana de Salvador. O autor do crime alegou, anteriormente, que a última vez que a viu foi momentos antes, quando ela saiu da residência, localizada no bairro de Valéria, em Salvador. 

Antes da confissão, o marido de Sara informou que ela esteve no compromisso em Camaçari, mas não pôde confirmar se ela participou do evento religioso em Dias D'Ávila. Ederlan trabalhava como produtor da esposa, mas afirmou que a participação nesses encontros foi organizada diretamente por ela, o que teria dificultado de achá-la. 

Ele teria ainda afirmado que o chip do celular de Sara teria sido desativado no início da noite de quarta-feira (25). O casal tem uma filha de 11 anos. Após três dias, na sexta- feira (27), um corpo carbonizado foi encontrado às margens da rodovia BA-093, em Dias d’Ávila (BA). Ederlan reconheceu o corpo no local.

De acordo com ele, a aliança encontrada na cena do crime seria a da esposa. Diante disto, o celular dele foi apreendido e ele foi conduzido para a delegacia de Dias D'avila para ser ouvido. Na delegacia, um pastor e amigo da vítima, relatou que não houve evento em igrejas do município, no dia e horário relatado por Ederlan Mariano, alavancando ainda mais as suspeitas sobre o marido.

Durante a madrugada deste sábado (28), Ederlan Mariano confessou ter cometido o crime, segundo a Policía Civil. Ainda não se sabe qual seria a motivação para tal ato. 

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