O empresário Allan Barros, que foi expulso de uma padaria em Barueri, São Paulo, por usar um notebook, foi preso temporariamente em Curitiba durante a Operação Fast da Polícia Federal. A ação, deflagrada na terça-feira (27), visa desmantelar uma associação criminosa suspeita de aplicar golpes no sistema financeiro por meio de criptomoedas e Tokens Não-Fungíveis (NFTs).
O grupo investigado tinha sede em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina. De acordo com o advogado, que representa Allan Barros e a empresa Unimetaverso Gestão de Ativos Digitais e Marketing LTDA., em nota, afirmou que "o cliente e sua empresa nunca foram alvo de processos por parte de investidores".
A operação cumpriu dois mandados de prisão e seis de busca e apreensão nas cidades de Balneário Camboriú, Itajaí, Londrina e Curitiba. De acordo com a PF, o número de pessoas que foram enganadas pode chegar a vinte mil. Veja detalhes na reportagem de Lucas Padula: